tag:blogger.com,1999:blog-78248019950339759422024-02-19T08:59:01.517-08:00Crônicas do Subterrâneo EscolarSobre um mal estar no magistérioAnonymoushttp://www.blogger.com/profile/07279816274362138486noreply@blogger.comBlogger18125tag:blogger.com,1999:blog-7824801995033975942.post-77933262845893373322012-05-08T20:44:00.002-07:002012-05-08T20:52:23.609-07:00ATO XVII - "Caixinhas do Inferno"<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://img.clasf.com.br/2011/11/16/Caixinha-De-Som-Com-Entrada-Usb-Carto-De-Memoria-Radio-Fm-20111116120945.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="150" src="http://img.clasf.com.br/2011/11/16/Caixinha-De-Som-Com-Entrada-Usb-Carto-De-Memoria-Radio-Fm-20111116120945.jpg" width="200" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
Querem proibir as "caixinhas do inferno", ou melhor, querem que alguém queira proibir essas caixinhas. Os professores só estão esperando alguém dizer: "Será que não podemos estender a proibição do uso do celular em sala de aula a essas caixinhas que só tocam funk?! Poxa, elas atrapalham o desenvolvimento dos alunos, eles não prestam atenção e só querem saber do 'tchu' e 'tcha', a escola não serve para isso...". É, querem proibir as "caixinhas do inferno". Pois é, acho que isso até vai acontecer, mas quem disse que esses pobres alunos vão respeitar? Eles são uns pobres coitados, não sabem que a educação é importante para as suas vidas. As caixinhas passam, mas o conhecimento não... </div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/07279816274362138486noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7824801995033975942.post-81509299158603509932012-03-13T13:56:00.001-07:002012-03-13T13:56:44.047-07:00ATO XVI - Acerca do CalorNão é possível ensinar filosofia a 36°C de temperatura - e ponto final!Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7824801995033975942.post-8035054897115770432012-02-15T09:31:00.000-08:002012-02-15T09:31:34.083-08:00ATO XV - Final de Férias<div style="text-align: justify;">
Ora, por que achamos que desta vez vai ser diferente e, consequentemente, melhor? Dois meses sem ver alunos, dois meses sem pensar em "ensinar", dois meses sem se estressar... Não parece melhor termos férias inacabáveis em que só pensássemos que poderíamos melhorar? Esse sentimento parece ser a coisa mais boa das férias, quando paramos e analisamos o que fizemos e sonhamos que vamos fazer diferente. Quando das aulas começam, tudo volta ao mesmo ponto:... E as férias, quando começam?</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7824801995033975942.post-43025766146682423892011-12-23T14:18:00.000-08:002012-02-15T09:28:49.402-08:00ATO XIV - O pai?!<div style="text-align: justify;">
... Me disseram, uma vez, que o professor (masculino) deve buscar a figura do pai como estratégia pedagógica, ou seja, o professor deve ser uma espécie de pai. Balela! Quanto mais distante da figura do pai, melhor o trabalho do professor... Vamos ao parricídio, não ser pai, matar a figura do pai, ser qualquer coisa... Professor não é pai, é um desafio, um estranheza, um chato que provoca - jamais um moralista!</div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/07279816274362138486noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7824801995033975942.post-48573911101701575572011-11-06T11:35:00.000-08:002011-11-06T11:42:04.624-08:00Ato XIII - Cada um no seu quadrado: o lugar da família<div style="text-align: justify;">Sabiamente, Hannah Arendt coloca a família no seu devido lugar: no espaço privado. Ao falar sobre educação, a filósofa nos diz que o espaço escolar é onde a criança e o jovem são introduzidos no espaço público. Deste modo, o lugar da família é em casa e não na escola. Simples!? Claro que não. Não quero dizer que devemos correr a família da escola, mas mostrar que o seu dever com o aluno é em casa. Não é à toa que existem lugares legítimos para os pais dos alunos participarem do espaço escolar, qual seja, o Conselho Escolar e o Círculo de Pais e Mestres. Esses são espaços políticos em que o espaço escolar é discutido e, consequentemente, aprimorado. Todavia, existem escolas que precisam sempre consultar os pais (fora dos espaços políticos supracitados) para discutir critérios avaliativos, metodologias, etc. Isso é um erro, pois é justamente tratar o espaço público como um cômodo da casa e, por conseguinte, tratar professores como empregados. Cada um no seu quadrado! A família forma em casa e a escola faz o seu papel legal, que é formar o cidadão e não o filhinho da mamãe.</div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/07279816274362138486noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7824801995033975942.post-54963107824263803602011-10-08T05:07:00.000-07:002012-02-15T09:28:38.411-08:00ATO XII - Digno de pena<div style="text-align: justify;">
O professor anda notando que alguns alunos, ao final de cada aula, pedem desculpas para ele ou, pior ainda, fazem uma cara de dó ao se despedir - sempre um até logo piedoso. Até que um dia ele resolve perguntar para a turma: "Pessoal, me digam uma coisa. Alguém sente pena de mim?". Os alunos, em sua grande maioria, levantam as mãos... O professor fica surpreso e, ao mesmo tempo, constata aquilo que já percebia. Mesmo assim ele diz: "Olha, quem deveria ter pena de vocês sou eu, pelo simples fato de não precisar ficar sentado todo o dia, por mais de 3 horas e meia, tendo que fazer aquilo que não quer"... Digno de pena, não acham?</div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/07279816274362138486noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7824801995033975942.post-52515504565202226182011-09-26T17:03:00.001-07:002011-09-26T17:03:50.180-07:00ATO XI - Resistir!<div style="text-align: justify;">A lição de Foucault sobre resistências é simples: fazer com que determinado jogo de poder (tensões entre práticas e regras institucionais) se volte contra quem instituiu esse jogo. Alguém pode resistir negando jogar o jogo, outro, os mais niilistas (no sentido nietzscheano), podem jogá-lo até as últimas consequências, chegando ao limiar de uma relação, destruindo-a, radicalizando-a. É preciso, algumas vezes, jogar o jogo e se divertir ao ver que quem está por cima da carne fresca, de uma hora para a outra, pode morrer de fome.</div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/07279816274362138486noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7824801995033975942.post-85463558093082763402011-09-06T15:30:00.001-07:002011-09-06T15:30:53.725-07:00ATO X - Dos Cinismos nossos de cada dia1ª É preciso saber que aquilo que se quer dizer, nem sempre é o que deve ser dito. (cada palavra exige uma boa circunstância).<div style="text-align: justify;">2ª É preciso saber que uma coisa é o que deve ser e outra coisa é o que é.</div><div style="text-align: justify;">3ª É preciso saber onde se está para saber o que esperar.</div><div style="text-align: justify;">4ª Em relação à escola: quem acredita que a função do professor é resolver problemas sociais, está no lugar errado - ou está esperando algo além do que esse espaço pode oferecer.</div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/07279816274362138486noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7824801995033975942.post-9349135208130642702011-07-22T14:07:00.001-07:002011-07-22T14:07:53.604-07:00ATO IX - DescansoRecesso escolar! Procrastinação deliberada...Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/07279816274362138486noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7824801995033975942.post-58237775160051565872011-07-08T12:07:00.000-07:002011-07-08T12:07:39.698-07:00ATO VIII - Lições Madruguianas<div style="text-align: center;"><br />
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="349" src="http://www.youtube.com/embed/c1WuR-pBuiw" width="425"></iframe></div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/07279816274362138486noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7824801995033975942.post-84385117877843466402011-07-01T06:00:00.000-07:002011-07-01T07:57:21.676-07:00ATO VII - A ironia é fundamental<div style="text-align: justify;"><b>Cena 1</b>: Um aluno bagunça a aula inteira, perturbando o andamento das atividades. O professor chama a sua atenção: "Fulano, eu vou ser obrigado a registrar e te mandar para a coordenação de turno, pois tu está atrapalhando os outros colegas". O aluno retruca: "Pode preencher essa merda!". O professor pergunta para ele: "Por um acaso tu viu eu cagando esse papel?". A turma inteira ri e o aluno fica constrangido.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><b>Cena 2:</b> Uma aluna pede para o professor para ir ao banheiro. O professor pede para ela esperar um pouco. A aluna diz: "Que saco!". O professor muito calmamente pega um saco cheio de canetas que está na sua bolsa e coloca em cima da mesa da aluna e diz: "Fulana, saco é isso aqui". Todos riem, inclusive a aluna que queria ir ao banheiro.</div><div style="text-align: justify;"><b><br />
</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Cena 3:</b> Uma aluna manda o professor a merda. O professor retruca:"Fulana, como faço isso? Dou um ponto em uma privada cheia de cocô?". A turma inteira dá risada da situação e ninguém fica de mal com ninguém.</div><div style="text-align: justify;"><b><br />
</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Cena 4: </b>Uma aluna está com uma vassoura na mão pronta para bater em um colega. O professor pede a vassoura para ela. A aluna diz que não vai dar. O professor diz: "Olha, meus alunos, temos uma bruxa em sala de aula. Cuidado, a Fulana vai sair voando!". A aluna dá a vassoura para o professor e cai na risada junto com a turma.</div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/07279816274362138486noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7824801995033975942.post-46369463197827956922011-06-22T12:00:00.000-07:002011-06-22T12:02:54.724-07:00ATO VI - Sem Piaget! Prefiro meu lado Pinochet<div style="text-align: justify;">Calem a boca! Quem manda aqui sou eu. Sou um <i>autocrator</i> bizantino, sou um professor. Espelho de Classe? Coisa do passado? Pior... Mas funciona. Alguém já pensou nas fases do desenvolvimento da criança/adolescente ao dar uma aula? Quero falar, ninguém quer escutar. Quero dar aula, ninguém quer assistir. Os alunos pagam um preço enorme ao vir para escola, qual seja, ter aula. Me pergunto: quais são as questões que inquietam os meus alunos? Nem eles sabem... Sala de aula, pra quê? Chamem Piaget, chamem Piaget... Corri para os braços de um <i>sujeito</i> produzido em casa tijolo de uma escola: o nosso lado Pinochet. </div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/07279816274362138486noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-7824801995033975942.post-51702253249571054502011-06-21T15:43:00.000-07:002011-06-21T15:43:43.279-07:00ATO V - Vergonha na cara<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYG1VXlwn0CUSTFukL1c6mw95HHnifpuo7iTY-M0FMZMG77n5P1eOIKivfzC3R95Mou4102rLhhNsA7HB8Bzax9Fyvw2nSLx6OG6YiOfYG9hRxIpgo6ZohM6eeBZUcFs8l4FUSTPV_mbM/s1600/scanned-page-EE2ZXV.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYG1VXlwn0CUSTFukL1c6mw95HHnifpuo7iTY-M0FMZMG77n5P1eOIKivfzC3R95Mou4102rLhhNsA7HB8Bzax9Fyvw2nSLx6OG6YiOfYG9hRxIpgo6ZohM6eeBZUcFs8l4FUSTPV_mbM/s320/scanned-page-EE2ZXV.jpeg" width="227" /></a></div><div style="text-align: center;"><span style="font-size: x-small;">Produção de uma aluna inquieta com a bagunça em sala de aula.</span></div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/07279816274362138486noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7824801995033975942.post-8310015449185156552011-06-20T14:33:00.000-07:002011-06-20T14:33:51.452-07:00ATO IV - Quantitativo versus Qualitativo<div style="text-align: justify;">Correto! A LDB diz que devemos priorizar o qualitativo e não o quantitativo ao avaliar um aluno. Pois bem. Se um aluno fica abaixo da média é porque não priorizamos o qualitativo, não levamos em consideração o processo e outros aspectos moralizantes que abrem mão do conteúdo e levam em consideração aquilo que o aluno é. Devemos, portanto, qualitativizar a nossa avaliação. Porém, se um aluno ficou acima da média (5,0), essa discussão do qualitativo versus o quantitativo não é nem posta em questão. O que importa é ficar acima da média e pronto! No fundo, toda vez que questionam a incapacidade dos professores de avaliar os alunos priorizando o qualitativo, estão pedindo: "Por favor, melhore a nota dos alunos".</div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/07279816274362138486noreply@blogger.com0São Leopoldo - RS, Brasil-29.7607768 -51.152167700000007-29.8303388 -51.222057200000009 -29.691214799999997 -51.082278200000005tag:blogger.com,1999:blog-7824801995033975942.post-8904955218325129782011-06-17T18:09:00.000-07:002011-06-17T18:12:54.963-07:00ATO III - Conselho de Classe<div style="text-align: justify;">Eles estão ali, cada um no seu quadrado, podem ser de A a Z, letras que tipificam as suas atitudes. Muito mais que uma nota, é preciso dizer o que eles são. Em um conselho de classe, coisas estranhas acontecem: alguns alunos são "sem vergonha", outros são vagabundos, outros são sem pai nem mãe, etc. Cada aluno é quantificado, é preciso dizer o seu valor, é preciso dizer a sua cor - vermelho ou azul. Mas há pressões externas, aquelas parecidas com as forças ocultas que fizeram Jânio Quadros renunciar. Essas forças dizem que os alunos não devem ficar com uma média baixa. Ao mesmo tempo que nos cobram um número e uma cor sobre o aluno, nos impõe um número inquestionável: os índices do IDEB. A nossa prática é atravessada por números que nada mais fazem do que melhorar ou piorar a imagem da nossa escola, da nossa cidade, do nosso estado, do nosso país... Afinal de contas, quem não tem vergonha na cara, quem nos obriga a aprovar alunos ou os alunos que estão cagando e andando para a sua própria aprendizagem? </div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/07279816274362138486noreply@blogger.com1São Leopoldo - RS, Brasil-29.7607768 -51.152167700000007-29.8303388 -51.222057200000009 -29.691214799999997 -51.082278200000005tag:blogger.com,1999:blog-7824801995033975942.post-24090648300891898562011-06-10T12:41:00.000-07:002011-06-10T12:41:11.402-07:00ATO II - Eu grito...<div style="text-align: justify;">Ter a voz baixa e ser professor são duas coisas incompatíveis. Você só é um bom professor quando consegue "falar" mais alto que os alunos, isto é, se impôr. Isto significa duas coisas. Primeiro, o nosso "falar" deve amedrontar. Segundo, o nosso "falar" deve chamar a atenção. Dar aula significa isso. Gritar e chamar a atenção. Cada vez que gritamos, "limpamos" os ouvidos dos alunos, o que faz com que eles se disponham à aprendizagem. É sempre uma relação de forças, é preciso "dizer" mais alto, ter um bom tom de voz é ir sempre além do barulho - os melhores amigos dos professores são a água e as pastilhas de gengibre.</div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/07279816274362138486noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7824801995033975942.post-36299489568329392062011-06-03T16:50:00.000-07:002011-06-03T16:50:17.503-07:00ATO I - Eles gritam!<div style="text-align: justify;">O professor cruza os braços e diz que não vai gritar. Mandar calar a boca não é aquilo que ele quer fazer. Na sua cabeça, fazer isso significa o fracasso da sua prática enquanto educador. Bolinhas de papel, gritos dos alunos, assovios, caos, muito caos. O que os alunos querem? Que o professor grite com eles, que o professor desempenhe o seu papel, mantenha o controle, mantenha o controle. Estamos em uma sala de aula? Pensa o professor consigo mesmo... Eis que dá uma gargalhada, os alunos estranham: "Ué, o que o professor está fazendo, enlouqueceu?". O professor diz: "Isto aqui é um hospício!". Os alunos não acham graça, mas também não acham ruim, eles simplesmente não entendem porque o professor disse aquilo. E as coisas continuam, uns mandam o professor gritar e dizer que vai tirar a nota dos outros, os que perderiam nota continuam na sua, hospiciando, transformando a sala de aula no indizível, naquilo que não dá para entender. Faltam palavras, faltam palavras... Educação, pra quê? Continuemos filosofando...</div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/07279816274362138486noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-7824801995033975942.post-57039483731526479702011-06-03T16:16:00.000-07:002011-06-03T16:16:14.636-07:00Breves Palavras...<div style="text-align: justify;">i - A avaliação das "atitudes" dos alunos é sempre uma arbitrariedade. Quase sempre nos perdemos nos moralismos da escola.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">ii - <span class="messageBody">Depois de 4 dias inteiros fechando notas, embora o meu planejamento seja de apenas 4 horas semanais, terminei o meu trabalho da escola.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span class="messageBody">iii - </span><span class="messageBody">Quando as regras são excessivas, ninguém as respeita. Mas, quando os alunos não sabem quais são as regras e para que elas servem, a coisa fica muito pior.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="messageBody"> </span></div><div style="text-align: justify;"> </div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/07279816274362138486noreply@blogger.com0